A Incontinência urinária é definida como qualquer perda involuntária de urina, sendo uma condição multifatorial que afeta mais as mulheres em diferentes faixas etárias e com consequências na qualidade de vida.
As disfunções miccionais nem sempre estão relacionadas com o envelhecimento e podem ocorrer em qualquer pessoa, independentemente da idade e nível socioeconômico. Um grande número de pessoas que sofre com esse problema não procura ajuda profissional por vergonha ou por achar que é normal e que tem que conviver com o problema.
Essa disfunção tem vários fatores, podemos destacar: a fraqueza da musculatura do assoalho pélvico (músculos da base da “bacia”); compressões nervosas nos músculos da região; alguma disfunção na própria bexiga, causada, por exemplo, por uma cicatriz; ou outras disfunções como a constipação (prisão de ventre); ou ainda um mau posicionamento dos ossos que compõem o quadril e são os pontos de fixação dos músculos do assoalho pélvico.
Diante desses fatores a osteopatia e a fisioterapia podem ajudar muito na melhora da incontinência urinária. Vamos entender porque:
A osteopatia atua na organização biomecânica dos ossos do quadril, favorecendo uma melhor organização da musculatura e suporte para a bexiga. Além de atuar em compressões nervosas e em outras disfunções gastrointestinais.
Já a fisioterapia vai trabalhar o fortalecimento dos músculos da região pélvica favorecendo ainda mais a melhora dos sintomas.
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Texto escrito por:
Danielly Lima Gomes
Graduada em Fisioterapia pela Universidade Federal de Pernambuco (2014), Mestre em Fisioterapia pela Universidade Federal de Pernambuco, Formação em Osteopatia pelo IDOT (Níveis estrutural, postural e visceral completos. Nível craniano em andamento), formação completa em Pilates (Pilates Zone), Avaliação e tratamento pediátrico em Osteopatia (Cobra-RJ), Terapia Crânio- Sacral (Upledger), além de formações na área de drenagem linfática, liberação miofacial, reabilitação vestibular e bandagens terapêuticas. Atuou como fisioterapeuta motora e respiratória na UTI-neonatal do Hospital Barão de Lucena, atualmente é professora de anatomia, fisiologia e gineco-obstetrícia da faculdade IPESU, pesquisadora do Laboratório de Estudos em Pediatria da UFPE e Fisioterapeuta da SEVEN Terapias Integradas.